terça-feira, 28 de abril de 2015

Volta à Escandinávia em alguns dias



























Mês ligeiramente atípico no que a viagens diz respeito e que culminou com uma espécie de volta à Escandinávia.
Partindo da minha Gotemburgo "natal", resolvi percorrer a Dinamarca em família, passando pelos sítios obrigatórios para a criancada. Copenhaga continua a ser a minha cidade preferida por estas paragens e é sempre um prazer voltar. Billund não é o meu sonho mas torna-se obrigatória com menores a bordo. Legoland e Lalandia são um must. Pelo meio há uma travessia entre 3 ilhas que formam o território dinamarquês que valem quase a viagem. Quanto mais passo pela Dinamarca mais constato que falhei o alvo por 300km quando emigrei.
Ainda com uns dias no bolso resolvi recordar Helsínquia, 15 anos depois de lá ter passado quando fiz Erasmus na Finlândia. E é por isso que é sempre bom regressar, com outra idade e com outros olhos. Fiquei com uma ideia diferente da capital finlandesa. Pareceu-me mais cosmopolita, recheada de design e bem mais interessante da imagem que trouxe em 2000 ou 2001, quando lá passei.
De Helsínquia para Oslo, apenas de passagem, e daí para Reiquiavique, a capital da Islândia.
Aqui sim, uma nova descoberta. De sítios, pessoas e hábitos. Com mais 10 pessoas, num programa organizado pela Magellan Route (um projecto pessoal com um grupo de amigos), fomos explorar o sudoeste da Islândia. Entre águas mornas, glaciares, vulcões e placas tectónicas, descobri um pouco de um país absolutamente fascinante. A Islândia é uma caso à parte. Na Escandinávia e no mundo. Paisagens de cortar a respiracão e um frio, mas um frio senhores, que me fez desembarcar na Noruega com a sensacão de quem chegara às Caraíbas.
Experiência a repetir, durante mais tempo e com um percurso ligeiramente diferente, em 2016.
Mês esquisito este, mas bom.

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